
Eu, porém não gosto de fingir.
Queria fugir!
Sem saber pra onde ir.
E em seus braços descansar.
Você pode não existir.
Ou pode estar aqui!
Não tenho pressa.
Tenho vontade.
Sinto saudade.
Se você um dia existir.
Dê-me um sinal.!
Parece até estória infantil.
Parece amor juvenil.
Minha sede por escrever
Bebe nos potes societários que estão cheios de hipocrisia.
Mas o que escrevo não tem fôrma.
Há, enfim, muita vontade de mudar
O que alguns chamam de imudável.
Não quero ser mais um com defeitos irreparáveis
Não quero ver meu coração obedecer a sirene da indústria capitalista.
Quero liberdade pra ser o que sou.
Pra fazer o que faço.
Retrógrado é quem vive em seu espaço
A espera de uma solução
Vinda dos becos sujos da política
Que tanto causa dependência.
O vicio é químico, biológico, físico...
Nessa questão a matemática contribui na soma de quantias tais
Que nem as escrever sei mais
Continuo, porém minha saga.
Tentando exterminar a praga.
Que meu o pai do pai do meu pai deixou crescer.
Não pensou e nem agiu quando viu
O fim em breve.
Hoje pareço viver o fim.
Dá vontade de entrar em modo de espera.
Gerenciar o gasto de energia.
Montar minha própria companhia
De manutenção de softwares e hardwares
Com memória e função programada
Pra deixar todos os vírus entrarem.
Mas antes fazer um backup
Pra que um dia ao brincar com meus filhos
Eu possa olhar as fotos e lembrar que um dia elas foram fatos.
E que naquela época eu pensei muito antes de falar!
fim...
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